Sons & Rascunhos - música portuguesa - cantores de intervenção - Adriano Correia de Oliveira - Zeca Afonso - Fausto - Mariza - José mário Branco - Sérgio Godinho - Ary dos Santos - Paulo de carvalho - Fernando Tordo - Manuel Freire - Carlos Paredes - Carlos do Carmo - Pedro Abrunhosa - Manuel Alegre - António Variações - Francisco Fanhais - João Maria Tudela - Delfins - Luís Cília - Pedro Barroso - Vitorino - Xutos & Pontapés - Música Francesa - Música Brasileira - Ritmos Angolanos - Música Clássica - Música italiana - Beatles - Carlos Santana - Bon Jovi - Júlio Iglésias - Simon & Garfunkel - Madonna - Luciano Pavarotti <
»»» O Sons & Rascunhos atingiu as 430 mil visitas... O meu obrigado a todos pelo incentivo e participação. Bem Hajam! «««

sábado, maio 10, 2008

 

Patxi Andión



Clicar na imagem


Francisco José Andión González nasceu em Madrid, a 6 de Outubro de 1947. Gostava de cantar. Aos cinco anos aparece pela primeira vez em público. Aos doze, formou o seu primeiro conjunto musical. Fez-se rockeiro. Cantava "Popotitos" com Los Camperos. Logo depois, entrou num barco bacalhoeiro e chegou à Terranova. " Fui um lobo solitário, toda a minha vida - conta Patxi - Um lobo das estepes, que viveu mal e passou muita fome."

Quando se fartou da aventura marinheira, lembrou-se da sua outra vocação, a música.
E foi para Paris, porque adorava as canções de Brassens, de Brel, de Piaf, de Greco. Durou ano e meio a sua estadia na capital francesa.De guitarra na mão, cantava num recanto da estação de "Metro" Odeón. Depois, num cabaret chamado "La Candelaria". E no "La Contrascarpe" e "L'Escale". Vagueava pelas "caves" de Montparnasse e pelos bares de alterne de Paris. Voltou a Espanha e por lá ficou.

«Só se pode viver em ruptura constante. Se alguém ganha alguma coisa de novo, perde outra».


Palavras de Patxi Andión, licenciado em Psicologia, Jornalismo e Sociologia e doutorado em Sociologia, na Faculdade de Ciências da Informação de Madrid, onde lecciona. Como ele diz «Nunca Nadie»




:: El Maestro ::