sábado, maio 10, 2008
Patxi Andión
Clicar na imagem
Francisco José Andión González nasceu em Madrid, a 6 de Outubro de 1947. Gostava de cantar. Aos cinco anos aparece pela primeira vez em público. Aos doze, formou o seu primeiro conjunto musical. Fez-se rockeiro. Cantava "Popotitos" com Los Camperos. Logo depois, entrou num barco bacalhoeiro e chegou à Terranova. " Fui um lobo solitário, toda a minha vida - conta Patxi - Um lobo das estepes, que viveu mal e passou muita fome."
Quando se fartou da aventura marinheira, lembrou-se da sua outra vocação, a música.
E foi para Paris, porque adorava as canções de Brassens, de Brel, de Piaf, de Greco. Durou ano e meio a sua estadia na capital francesa.De guitarra na mão, cantava num recanto da estação de "Metro" Odeón. Depois, num cabaret chamado "La Candelaria". E no "La Contrascarpe" e "L'Escale". Vagueava pelas "caves" de Montparnasse e pelos bares de alterne de Paris. Voltou a Espanha e por lá ficou.
«Só se pode viver em ruptura constante. Se alguém ganha alguma coisa de novo, perde outra».
Palavras de Patxi Andión, licenciado em Psicologia, Jornalismo e Sociologia e doutorado em Sociologia, na Faculdade de Ciências da Informação de Madrid, onde lecciona. Como ele diz «Nunca Nadie»